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  • Silvana Rocca

Conversando sobre Saúde e Doença Emocional

A sutil linha entre a saúde e a doença emocional, talvez não nos defina como saudáveis ou insanos.


Quando conversamos sobre saúde emocional, imaginamos que existe um grupo de pessoas que tem saúde emocional e outro que não tem.


Mas, será que existe um grupo de privilegiados totalmente sãos?


Parece que pensar desta forma é muito simplista.


Porém não existe essa linha divisória que tantos imaginam.


Todos nós, seres humanos, temos um tanto de saúde e um tanto de insanidade emocional.


Quando há uma divisão clara entre sãos e insanos, cria-se uma ideia que existe um grupo de pessoas que pode estar em um patamar acima de outro, ou seja, os fracos e os com mente forte.


Não existe mente forte ou fraca, existe a mente humana que está permeada de questões emocionais, horas mais e horas menos saudáveis.


Assim, estamos conversando sobre preconceitos que existem quando se lida com as áreas emocionais.


É muito comum algumas pessoas considerarem que alguém que faz psicoterapia é uma pessoa fraca da mente.


Talvez seja por isso que algumas pessoas não procurem por um auxílio psicológico pois, é como se elas se sentissem fracas por buscar um auxilio emocional.


Em contrapartida é muito visível quando uma pessoa está com o braço engessado, com a perna enfaixada ou com curativos pelo corpo, isto indica que sofreu um acidente, e fica muito claro que ela está sofrendo com dores.


As dores emocionais são muito menos aparentes do que as de um acidente, mas tem os mesmos impactos de sofrimento e precisam de tratamento.


Buscar um auxilio emocional, não tem a ver com fraqueza ou fortaleza. Diz mais a respeito de buscar quem se é.  


A psicoterapia auxilia nos processos de autoconhecimento psíquico,

que são proporcionando através de conhecimento técnico do psicólogo.

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