É comum um dos companheiros, queixar-se sobre a forma que o outro o trata. E os repertórios mais frequentes são: ciúmes, gastos, uso de bebida e drogas, exposições desnecessárias e até agressividade. A questão que fica é: aonde isso vai parar?
O que acontece quando o julgamento de todas as atitudes do outro são colocados em prova?
Possivelmente é dada uma pena ao companheiro que cumpre a sentença sem compreender a condenação.
Prisioneiros de si, revoltados e agressivos com (o)a companheiro(a) de cela.
Verdadeira prisão... regime aberto, semiaberto ou fechado.
É assim que muitos casais chegam ao consultório sentindo-se derrotados, machucados e cansados.
Nesses casos, julgamentos morais como certo, errado ou quem tem razão, parecem ser os caminhos mais percorridos por eles. E daí, vem o cansaço.
É interessante quando no consultório percebem que não estarão frente a um juiz.
Se despem e se desarmam, dando-se conta que não estão convivendo com o inimigo. Que existe um afeto por estarem tentando agora de uma forma mais assertiva um convívio respeitoso. Que fizeram uma escolha emocional e que tem a condição de reavaliarem livremente essa escolha.
A psicoterapia de casal trata de questões afetivas e facilita o acesso do conteúdo mental presente nos conflitos, seja de decisões já tomadas sobre o rumo do casamento, ou para compreender o momento vivenciado.
O processo psicoterapêutico, lida com transformações na estrutura da mente,
avalia o significado das emoções e oportuniza situações de mudanças.
É um processo único e um investimento pessoal, que traz
retorno em qualidade de vida e bem-estar.
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