Os equilibristas. Assim alguns casais se apresentam. São pais e mães girando pratos. Em cada um estampado uma palavra: dinheiro, trabalho, ascensão, sexualidade, amigos, filhos. E assim os pratos vão aumentando. E também a correria para mantê-los girando.
Talvez se a lucidez e a razão tomassem conta do momento do ¨sim¨, e não houvesse a fantasia de uma viagem linda e feliz, muitas pessoas não se casariam.
Para ter qualidade é preciso ter tempo, mas tempo não significa necessariamente qualidade.
Então, parte da qualidade do tempo depende de uma organização de rotinas diárias.
Mas, se só existem rotinas e elas se tornam mecânicas podemos estar diante do tédio e do desinteresse pelo outro.
Uma forma de escapar do tédio para algumas pessoas são as redes sociais, vídeo game, televisão e jogos.
Mas desligar todas as redes de conexões de mídias e outras, alguns minutos e ficar em silêncio, pode trazer algumas conexões mentais importantes para uma melhor percepção sua e da sua família.
Se fez a escolha de casar, lembre-se que tem a responsabilidade de fazer o possível para entender e acolher seu companheiro e filhos.
Tarefa diária que pode gerar conflitos.
Os conflitos surgem por que cada pessoa tem uma forma de pensar e sentir diferente do outro, o que é natural.
Em um diálogo para ouvir e entender a necessidade emocional do outro é importante evitar julgamentos.
E assim terá menos pratos e mais qualidade no relacionamento familiar.
Exercício que pode levar a criação da leveza e do amor amadurecido que transforma o afeto em admiração.
O processo psicoterapêutico, lida com transformações na estrutura da mente,
avalia o significado das emoções e oportuniza situações de mudanças.
É um processo único e um investimento pessoal, que traz
retorno em qualidade de vida e bem-estar.
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