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Silvana Rocca

Conversando com... os casais sobre tempo de qualidade (parte II)

Os equilibristas. Assim alguns casais se apresentam. São pais e mães girando pratos. Em cada um estampado uma palavra: dinheiro, trabalho, ascensão, sexualidade, amigos, filhos. E assim os pratos vão aumentando. E também a correria para mantê-los girando.


Talvez se a lucidez e a razão tomassem conta do momento do ¨sim¨, e não houvesse a fantasia de uma viagem linda e feliz, muitas pessoas não se casariam.


Para ter qualidade é preciso ter tempo, mas tempo não significa necessariamente qualidade.

Então, parte da qualidade do tempo depende de uma organização de rotinas diárias.

Mas, se só existem rotinas e elas se tornam mecânicas podemos estar diante do tédio e do desinteresse pelo outro.

Uma forma de escapar do tédio para algumas pessoas são as redes sociais, vídeo game, televisão e jogos.

Mas desligar todas as redes de conexões de mídias e outras, alguns minutos e ficar em silêncio, pode trazer algumas conexões mentais importantes para uma melhor percepção sua e da sua família.

Se fez a escolha de casar, lembre-se que tem a responsabilidade de fazer o possível para entender e acolher seu companheiro e filhos.

Tarefa diária que pode gerar conflitos.

Os conflitos surgem por que cada pessoa tem uma forma de pensar e sentir diferente do outro, o que é natural.

Em um diálogo para ouvir e entender a necessidade emocional do outro é importante evitar julgamentos.

E assim terá menos pratos e mais qualidade no relacionamento familiar.

Exercício que pode levar a criação da leveza e do amor amadurecido que transforma o afeto em admiração.


O processo psicoterapêutico, lida com transformações na estrutura da mente,

avalia o significado das emoções e oportuniza situações de mudanças.

É um processo único e um investimento pessoal, que traz

retorno em qualidade de vida e bem-estar.

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