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Conversando com... os jovens sobre aparência

Silvana Rocca

Conceitos errôneos se formam do desconhecimento e da falta de verdade. Como diz o ditado, a verdade dói e apesar de doer nos dá um grande alívio pois, releva quem somos.


Encarar a verdade de como somos, gostando ou não do que vemos no espelho as vezes pode se tornar uma tarefa frustrante.


Pode ter a ver com envelhecer, com não sermos tão belos quanto gostaríamos, enfim com várias exigências ou negações da nossa aparência física.


Pode-se mudar a aparência, emagrecendo, engordando, realizando procedimentos médicos ou estéticos, mas quando essas atitudes levam a um exagero ou a um sofrimento emocional, é importante reavaliar de onde vem esta insatisfação.


Em geral pessoas que passam por esta situação, não conseguem reconhecer o exagero de suas ações e quando um familiar ou amigo tenta falar sobre o assunto, é mal interpretado.


A repetição de procedimentos desnecessários ocorre quando um conteúdo emocional não está acessível, mas como o procedimento em si não lidou com o conteúdo mental necessário, outro procedimento físico é realizado, e assim pode ocorrer um ciclo vicioso.


Talvez, possamos pensar sobre a diferença entre o belo e o estético, para podermos enxergar e entender as diferenças entre o ser e o ter.



O processo psicoterapêutico, lida com transformações na estrutura da mente,

avalia o significado das emoções e oportuniza situações de mudanças.

É um processo único e um investimento pessoal, que traz

retorno em qualidade de vida e bem-estar.

 
 
 

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